domingo, 19 de setembro de 2010

Por Favor...não me chame!

Por favor...não me chame!


Não me chame para participar de campanhas, atos proféticos, mapeamentos territoriais, propósitos ou coisas similares a esta, cujo objetivo é barganhar e não adorar;



Não me chame para fazer orações determinando e ordenando a benção em “o nome de Jesus” e que não fazem Dele Senhor, mas FORNECEDOR;



Não me chame para falar mal de pastores, ministérios, zombar ou criticar, sem, no entanto, nada acrescentar;



Não me chame para fazer parte de grupos religiosos sectários;



Não me chame para correr de lá para cá atrás de moveres, conferencistas e inúmeros ventos de doutrina;



Não me chame para crer mas não pensar;



Não me chame para ser massa de manobra ou curral eleitoral para eleger pessoas interessadas em proteger seus feudos e não expandir o Reino;



Não me chame para coar o mosquito e engolir o camelo;



Não me chame para fazer de usos e costumes regras de fé e prática;



Não me chame para validar coisas que tão somente a “igreja” proíbe, mas a bíblia permite;



Não me chame para estender a mão e dar o pão ao próximo com o único intuito de praticar proselitismo e não exercitar o puro e simples amor ao próximo;



Não me chame para viver minha fé como se estivesse num gueto e não no Reino que é Dele e permeia todas as coisas;



Não me chame para julgar, sentenciar, reprovar e excluir os pecadores do Reino que a eles foi dada preferência; [Mateus 21:31]



Não me chame para mostrar a superioridade dos “ungidos” do Senhor;



Não me chame para praticar bibliomancia ou consultar “profetas” que mais parecem cartomantes gospel;



Não me chame para aplaudir manifestações espirituais caricatas – em bom evangeliquês: retetés e riplaplás – mas que em nada transformam;



Não me chame para falar evangeliquês;



Não me chame para falar em nome Dele, brigar em nome Dele, mas nem sequer tentar amar como Ele;



Não me chame para reformar o irreformável;



Não me chame para restaurar o irrestaurável;



Não me chame para recuperar o irrecuperável;


Por favor, não me chame!
Mas se for para tentar viver a simplicidade do evangelho puro everdadeiro, cristocêntrico e sobretudo relacional, por favor ME CHAME!

Por Roberta Lima
Fonte:http://meninasdoreino.blogspot.com/

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